A Bibliomóvel chegou ao Vergão!!!
Durante o mês de Fevereiro ás segundas feiras pelas 15:30, a partir de Março será de 15 em 15 dias no largo da Igreja!!!!
O senhor bibliotecário chama-se Nuno Marçal.
"Ai Vergão, lindo Vergão! Ai Vergão de todos nós! Aqui vivem nossos pais, nossos irmãos e avós!" (Canção Popular do Vergão)
Silvia Nunes
(filha de Mário Pires Nunes _ Alemanha)
Obrigada pela indicação do site do Vergão. Já vimos as fotografias e matámos saudades. É bonito quando as pessoas, no seu tempo livre, ainda trabalham com criatividade a homenagear a terra deles. Muitos beijinhos para todos e até à próxima!
Vales de Cardigos
Muito boa iniciativa esta de criar um blogue para a aldeia do Vergão. Em nome de toda a equipa que faz o Sítio VALES DE CARDIGOS, a página dos Vales na Internet (http://valesdecardigos.no.sapo.p/), desejo a este espaço uma longa vida e um bom sucesso.
Idalina Cardoso ................. Parabéns pelo trabalho. Adorei a linda foto do Vergão a abrir, a canção popular e a forma poética como é apresentado. Não sei descrever a emoção que senti ao abrir uma página da internet e ver lá o Vergão. E ainda dizem que está acabado.
Um elogio para ti, Sónia, pela tua sensibilidade e dedicação. Desejo que consigas à tua volta quem te ajude, mas infelizmente "as joias preciosas são raras". Beijinhos e força.
"Aldeia de mil encantos, de um verde incomparável a compor o cenário de uma peça de teatro, em que o tema principal é a beleza natural. O canto dos pássaros e o perfume a pinheiro, eucalipto e a flores selvagens, é o feitiço que o Vergão oferece mesmo quando apenas a vista o alcança. Abre-se a janela do carro, baixa-se o volume do rádio, e de imediato somos transportados para outro espaço temporal.
A serra que se avista é “propriedade da aldeia” – Serra do Vergão – e recentemente o seu limite com o céu acolheu nova forma, com o parque eólico.
Chega-se, e já nem se lembra o que se deixou no ponto de partida. É o feitiço! A partir deste momento tudo acontece, sem que nada se mova do seu devido lugar.
Vive-se a riqueza do tempo:
o tempo para conversar com quem passa;
o tempo para caminhar em calçada ou terra batida;
o tempo para o silêncio em pleno concerto da natureza;
o tempo para a lembrança e para olhar o futuro, o tempo para a família…
Parte-se.
Pode até nem haver certeza da data de retorno… mas é certo que esse retorno acontece! "
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FAdosinda